Mostrando postagens com marcador Stephen King. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Stephen King. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 2 de abril de 2013

Depois Que O Livro Se Fecha... A Hora Do Vampiro (Stephen King)


Ben Mears, ex morado de Jerusalem's Lot, uma pequena cidade da Nova Inglaterra  havia jurado nunca mais voltar. Mas por necessidade pessoal, Ben decide voltar para expulsar seus demônios interiores. O problema é que ele não é o único novo morador, um forasteiro que trás consigo  um antigo segredo maligno logo entra em seu caminho.













Na Minha Opinião De Merda... Stephen King é um dos meus escritores preferidos, ele escreve de forma simples e envolvente.  A única coisa que não gosto em seu estilo, parece que no final do livro ele acelera demais a estória quando pensamos que ainda tem muita coisa para acontecer, mas aí de repente, acaba. A hora do vampiro não é diferente, mas, esse é só um pequeno detalhe para uma obra maravilhosa como está. Aqui o vampiro é um vampiro!!! Não é um boiluscúlo da vida com cristais e essa merda toda, não!!! Aqui o vampiro é do mal mesmo, tem que tacar aguá benta nele! N o decorrer da estória quando o vampiro mostra as presas, Ben forma uma pequena trupe, para caçar o bicho ruim. Não quero entrar em detalhes, pois, quando você for ler esse livro amiguinho, se prepare, descubra tudo sozinho, assim será muito melhor.  A única coisa que não gostei foi dessa droga de título. O original seria Lotes de Jerusalém, o nome da cidade, mas algum idiota escolheu essa porra de A Hora Do Vampiro...  

quarta-feira, 27 de março de 2013

Depois Que o Livro Se Fecha... As Terras Devastadas (Stephen King)

 O Terceiro volume da saga "A Torre Negra", Roland, o último pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra de seus sonhos e pesadelos - Atravessando um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso próprio mundo.













Na Minha Opinião De Merda: Partindo de uma das premissas mais importantes da obra anterior, quando Roland acaba por alterar a linha de tempo continuo, criando duas realidades distintas, se desenvolve então a primeira parte do livro, centrada nos delírios que Roland e Jake passam a sofrer, quase que sucumbindo por completo a loucura que se apoderou de ambos, tendo que conviverem com lembranças de duas vidas, duvidando de que uma delas nem sequer tenha existido. Essa primeira metade acabou me incomodando um pouco devido ao ritmo truncado, a historia acaba levando um certo tempo pra deslanchar. Mas resolvido esse plote inicial a trama passa a se desenvolver de forma muito mais fácil e interessante, jogando os personagens numa aventura frenética em determinado momento do livro. Algumas passagens muito fodas acabaram rolando nesse volume, como a chegada de Roland e sua trupe a uma certa cidade fantasma, a introdução do personagem OI uma especie de cachorro trapalhão, que gera alguns trechos bem engraçados, mas que também tem uma participação decisiva na parte final da historia. Outra coisa bem legal também foi a aparição de um vilão Badass Motherfucker, que é um cara sinistro e que rende uma das passagens mais legais do livro. Enfim, King traz novamente mais perguntas do que respostas (ta parecendo Lost essa porra) mas a curiosidade de saber que porras aconteceu naquele mundo continua batendo forte na cabeça, logo, a leitura dos próximos volumes continua...

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Depois Que o Livro Se Fecha...A Escolha Dos Três (Stephen King)



"Com incansável imaginação, Stephen King dá continuidade à magistral saga épica A Torre Negra. "A Escolha dos Três", segundo volume da série, lança o protagonista Roland de Gilead em pleno século XX, à medida que ele se aproxima cada vez mais de sua preciosa Torre Negra, sede de todo o tempo e de todo o espaço. Um derradeiro confronto com o homem de preto revela a Roland, nas cartas de um baralho de tarô, aqueles que deverão ajudá-lo em sua busca pela Torre Negra: o Prisioneiro, a Dama das Sombras e a Morte. Para encontrá-los, o último pistoleiro precisará atravessar três intrigantes portas que se erguem na deserta e interminável praia do mar Ocidental. São portas que o levam a um mundo diferente do seu, em outro tempo, de onde ele deverá trazer seus escolhidos: Eddie Dean, um viciado em heroína; Odetta Holmes, uma bela jovem negra que perdeu as pernas em um medonho acidente e sofre de misteriosos lapsos de memória; e o terceiro escolhido, a Morte, que vai embaralhar mais uma vez o destino de todos. A primeira porta o leva à Nova York dos anos 1980 e a Eddie Dean. A segunda transporta o pistoleiro à mesma cidade, mas dessa vez na década de 1960. A Dama das Sombras que Roland encontra atrás dessa segunda porta é Odetta Holmes. Roland e Eddie não demoram a descobrir que a mente de Odetta abriga também a malévola Detta Walker, num evidente distúrbio de dupla personalidade. Com o terceiro escolhido, A Morte, as cartas tornam a se embaralhar e a busca de Roland pela Torre Negra sofre uma nova e imprevisível reviravolta."
  
Minha Opinião de Merda: 

Depois da penosa leitura que eu tive com O Pistoleiro, fui pego de surpresa por este segundo volume, que é quando Stephen King começa a por pra foder de verdade. Deixando de lado a estrutura confusa do primeiro livro, com todas aquelas inserções de flashbacks que me deixavam meio perdidos na historia. Desta vez a historia segue uma linha totalmente linear, sem rodeios, e é quando King começa a fazer o que sabe de melhor, desenvolver personagens, e coloca-los nas situações mais surreais que puder imaginar. Os diálogos são com certeza o ponto alto do livro. Com todo aquele humor negro típico de King sendo vomitado nas paginas á todo instante, fiquei totalmente submerso na historia. A introdução de Eddie Dean foi uma adição foda pra trama, por se tratar de um personagem muito maneiro, e que fez um contraponto excelente a Roland, revelando um pouco mais da cabeça desse obcecado e obstinado pistoleiro em busca da sua tão sonhada Torre Negra.  Enfim, esse livro me fez ficar empolgado e curioso com o que estar por vir nos próximos volumes...

domingo, 16 de setembro de 2012

Depois Que o Livro Se Fecha...O Pistoleiro (Stephen King)

Este livro é o primeiro dos sete volumes de série A Torre Negra, obra mais ambiciosa do escritor Stephen King. "O Pistoleiro" apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam "seguiu adiante". Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá- lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso.

Minha Opinião de Merda: A primeira coisa que você pensa quando esta lendo esse livro é: ¨Que porra ta acontecendo?¨. O texto é realmente confuso, Stephen king se utiliza de alguns flashbacks que deixam o leitor um pouco deslocado na historia, mas ao mesmo tempo gera uma grande dose de mistério, ao terminar o livro você se da conta de estar vivenciando um mundo de grandes possibilidades, e que fica ainda mais intensificado na parte derradeira, quando algumas explicações pseudo cientificas (com todo o sub texto envolvendo o conceito de tempo, e universo) são jogadas na cabeça de Roland. O desenvolvimento dos personagens nesse primeiro volume se da de uma forma um pouco rasa, principalmente o protagonista, em nenhum momento se sabe qual sua real motivação, ou o porque da sua busca pela torre negra. Mesma coisa o homem de preto, não se sabe ainda qual a real importância dele na trama, o que ele é, ou de onde veio. Entretanto vale ressaltar a densidade do universo criado, a sensação que se tem é de estar embarcando em algo grandioso. Enfim, o livro deixa muitas perguntas e quase nenhuma resposta, logo é impossível analisa-lo como uma obra única, tem de se pensar nele apenas como uma leve explanação, um pequeno fragmento de uma obra épica.