Do óbvio você nasceu
E me acordou com um nome
Que não mais é lembrado
Você joga o óbvio em minha face
Esperando que eu desenterre
O que um dia nós escondemos
Tudo se tornou um lampejo
Mas você não deixa estar
Quando iremos aliviar a pressão?
Resíduos que inebriam minha sobriedade
Seja sincera consigo mesma
Não há nada mais para tocar
Enigmas e metáforas para o fim do mundo
Rompa o status quo
Porque permanecer nessa realidade?
Ainda que eu encontre o que se perdeu
Já não somos mais os mesmos...
E me acordou com um nome
Que não mais é lembrado
Você joga o óbvio em minha face
Esperando que eu desenterre
O que um dia nós escondemos
Tudo se tornou um lampejo
Mas você não deixa estar
Quando iremos aliviar a pressão?
Resíduos que inebriam minha sobriedade
Seja sincera consigo mesma
Não há nada mais para tocar
Enigmas e metáforas para o fim do mundo
Rompa o status quo
Porque permanecer nessa realidade?
Ainda que eu encontre o que se perdeu
Já não somos mais os mesmos...
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